sábado, 28 de novembro de 2015

II ENCONTRO DE MULHERES COM DISFUNÇÕES SEXUAIS NA CLÍNICA UROFISIO - RJ


Olá meninas!!!

Post atrasado...

Eu não poderia deixar de agradecer às 33 meninas que compareceram ao nosso II Encontro. Foi sucesso e recorde de público!!! Estão todas de parabéns!!!

Foi maravilhoso vê-las interagir tão animadas e empolgadas com o tratamento... Teremos outros encontros!!! Preparem-se pois temos previsão para março ou abril de 2016. Farei um novo poste aqui comunicando a data. Desde já estão todas convidadas!!! Lembrando que as inscrições são gratuitas e o evento é restrito para MULHERES que sentem dor ou desconforto na relação sexual.

Agradeço a presença do Dr André (ginecologista)... Sua palestra foi maravilhosa! Muito obrigada por colaborar com o nosso evento!!!

Beijo grande a todas e todos

(Sim!!! TodOs !!! Pois temos muitos maridos/namorados leitores do blog tbm!) :)



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

II ENCONTRO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES SEXUAIS FEMININAS


Atenção!!! Segunda ferira que vem!!! Inscreva-se por WhatsApp gratuitamente.

Envie o seu nome e sobrenome.




II ENCONTRO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES SEXUAIS FEMININAS – VAGINISMO E VULVODÍNIA

23 de novembro (segunda feira) às 18h no Edifício Cidade do Rio de Janeiro
(próximo ao metro carioca – Rio de Janeiro)
Av Almirante Barroso, 63, auditório 24 andar, Centro da cidade. 

EVENTO GRATUITO!!! APENAS 30 VAGAS!!!

Inscrições por Email: fernandapacheco84@hotmail.com
Inscrições por WhatsApp: (21)99560-9080

O evento é restrito a mulheres que apresentam dor na relação sexual (vaginismo, vulvodínia e dispareunia).

Palestrantes convidados:

Dr André Medeiros (CRM: 52.73491-8): Médico ginecologista (FEBRASGO), Mestre em saúde pública; Especialista em videohisteroscopia pelo IFF/Fiocruz e Residência médica em ginecologia / obstetrícia pelo hospital Pedro Ernesto /UERJ.

Dra Fernanda Pacheco (CREFITO2:109096F): Fisioterapeuta em uroginecologia e obstetrícia (CBES-SP); Fisioterapeuta e responsável técnica da Clínica Urofisio; Fisioterapeuta no ambulatório de uroginecologia do IFF/FioCruz; Membro da câmara técnica de fisioterapia uroginecológica do CREFITO2; Pós graduada em Gestão de Saúde (UERJ); Formação Osteopatia (EBOM), RPG (Philippe Souchard) e Método Hipopressivo (Marcel Caufriez).

OBS: Não será permitida a entrada de maridos, namorados, parceiros... O evento é restrito à mulheres com disfunção sexual!

Necessário inscrição prévia! Vagas limitadas!
Inscrições por Email: fernandapacheco84@hotmail.com
Inscrições por WhatsApp: (21)99560-9080

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

"Estou namorando a quatro meses e não conseguia ter relações sexuais."

Olá meninas!!!
Na semana passada recebi no consultório uma garota com seus 20 e poucos anos queixando-se de dor na relação sexual. Ela estava tranquila, porém bastante angustiada... Começou a relatar o que parecia ser vaginismo... Mas ao examiná-la, verifiquei a ausência de espasmos e de contração involuntária da vagina. Aproveitando que ela estava tranquila, fiz a palpação intravaginal e a colocação de 1 dilatador bem fininho com muita facilidade. 

Conversamos, expliquei sobre a anatomia, sobre o que era o vaginismo e disse a ela que não acreditava que fosse realmente o vaginismo. Talvez apenas um nervosismo inicial, já que ela havia acabado de iniciar a sua vida sexual. Mesmo assim , marcamos o retorno dela ao consultório na semana seguinte...

Eis que recebo um email surpresa desmarcando a consulta posterior e contando as novidades... Ela havia saído daqui bem mais tranquila, mais aliviada e adivinhem o que aconteceu???
Ela conseguiu ter penetração total, finalmente!!! E o melhor... Sem dor!!!

Fiquei extremamente feliz e pedi que ela escrevesse algo para o blog, para que outras meninas possam conhecer a história dela e quem sabe se identificar...

Boa leitura!!!





"É com alegria que venho compartilhar a experiência que tive. Além do mais, pode ser que meu relato ajude muita gente, como os relatos presentes neste blog já me ajudaram.
Estou namorando a quatro meses, e não conseguia ter relações sexuais. Já imaginava que a primeira relação sexual poderia vir com certo desconforto. Era o que muitas mulheres diziam. Mas foi mais que isso. Senti uma dor horrível. Uma dor como a da pele do braço sendo torcida, se puder comparar. Eu e meu namorado resolvemos esperar mais. E só voltamos a tentar tempos depois quando nos sentimos mais confiantes e confortáveis um com o outro. Mas mesmo assim, sempre sentia a mesma dor, sem haver a penetração. Não sabia dizer o que era, ou a causa disso. Não acredito em algo psicológico, pois não tenho trauma algum e sexo não é tabu para mim, apesar da minha timidez. E eu e meu namorado temos muita confiança um no outro, conversamos de tudo. Então pensei que pudesse ser algo físico. Por isso procurei na internet pessoas com o mesmo problema e que podiam indicar algum especialista.
Foi assim que encontrei esse blog da Dra. Fernanda Pacheco. Li as informações e principalmente os relatos das pessoas que sofreram com vaginismo e estão curadas. E me senti esperançosa com o que li. Pensei “Pronto, está aí a solução. Ela vai me dizer o que tenho”. Entrei em contato e marquei a consulta.
A primeira consulta é a avaliação. A doutora conversou comigo, pediu para dizer tudo o que sentia e depois começou a me explicar como era o vaginismo, o tratamento, o que as suas pacientes sentiam e pelo o que elas passavam. Depois foi a avaliação. Foi muito tranquilo, acredito principalmente por a doutora ser muito atenciosa e nos deixar muito a vontade para conseguir falar do assunto.
Por fim, ela disse que não acreditava que eu tinha vaginismo. Mesmo assim me explicou como era o tratamento. Fui para casa feliz, mas ao mesmo tempo confusa. Então qual era o problema? Não foi preciso muitos dias para eu descobrir que não havia problema algum. Em um dia, depois de termos conversado sobre a dor e a visita a clinica, eu e meu namorado resolvemos simplesmente não tentar. Mas justamente por não nos preocuparmos em tentar, aconteceu. Sim, houve um desconforto no início, mas foi uma dorzinha pouca e bem rápida. E daí pra frente, nunca mais.
Sinceramente, acredito que o que me ajudou foi a conversa que tive com a Dra. Fernanda Pacheco. Talvez, por ter sentido muita dor na primeira tentativa tinha colocado na cabeça que tinha algo errado comigo. Então foi muito importante conversar com alguém que entende disso, que soube dizer e explicar tudo o que era preciso. Mesmo não sofrendo de vaginismo, a consulta que tive com a Dra. Fernanda foi muito importante. Assim, aconselho sim que sempre que estiver com dúvida em algo, procure ajuda. Principalmente com quem entende do assunto e vai saber te ajudar. É sempre a melhor solução." 
O que vcs acharam desse depoimento??? Diferente e interessante não?? Para quem ainda não tem o diagnóstico de vaginismo, mas acha que tem porque se identifica com os sintomas da disfunção, procure ajuda de um profissional especialista médico ou fisioterapeuta... Pode ser algo muito mais simples do que vc imagina!!!

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Depoimento de um MARIDO...

Boa noite meninas!
Hoje trago o depoimento de um MARIDO... Isso mesmo!!!
Ele acompanhou a esposa durante todas as sessões... Fiquei muito feliz por ajudar mais um casal a encontrar a felicidade.

Boa leitura!!! bjs






"Com muito gosto, venho por meio de este compartilhar uma grande conquista obtida em minha caminhada de vida!
Casado há 7 (sete) anos, não conseguia ter relações sexuais com minha esposa, foram tempos que jamais serão esquecidos, posso enumerar tempos muitos difíceis, mas também posso enumerar tempos de crescimento, aprendizagem, ampliação de conhecimento e parceria em meu relacionamento.  
Namoramos por 2 anos, ficamos noivo por 1 ano e nos casamos com 3 anos de relacionamento.
Quando casei com minha esposa, ela virgem. Ao nos casarmos fomos para noite de núpcias, neste momento tivemos uma surpresa para ambos, ela reclamou de sentir muita dor na genital e com isso não conseguiu a penetração, no momento não dei tanta importância, pensei, no dia seguinte, na lua de mel será diferente.
No dia seguinte fomos para tão esperada lua de mel, um local muito aconchegante e lindo, tivemos momentos maravilhosos nesses 5 (cinco) dias. Mais não conseguimos a penetração.
Ao retornarmos da lua de mel, os dias foram se passando e não conseguíamos ter a nossa tão esperada relação sexual, devido minha esposa sentir muitas dores e incômodo quando tentávamos a penetração.
Como somos pessoas criativas, fazíamos o que dava mão aqui, boca dali e etc.;...
Depois de algum tempo ela procurou sua ginecologista, para ver o porquê não estava conseguindo ter relações, devido às dores e incômodos locais.
Obs: Ao ter o seu 1º atendimento ela me falou que a ginecologista disse que tinha pacientes que já estavam a 3 (três) anos sem ter relação sexual. Neste momento eu sorri e falei: "Nossa isso é coisa de maluco! Como conseguem?"
Ela ficou sendo atendida por algumas semanas e neste tempo ficou ainda mais traumatizada, por não conseguir ter relação sexual e a ginecologista falou que isso era frescura da parte dela.
Parou com as consultas e si isolou internamente, até nossas brincadeiras ficaram suspensas, pois ela estava decepcionada e passou a ficar se culpando.   
Devido a tudo isso, tivemos longos anos de muitas turbulências, nem sempre fui o marido que ela gostaria de ter ao seu lado, pois depois de passar alguns anos, eu também não entendia, achava que ela podia fazer força para termos relações, fazia de tudo para ela relaxar e nada. Como ela não conseguia, as coisas não ficavam tão legais e passamos por muitos pensamentos contrários e sem duvida pensamos até em nos separar, um momento eu, outro momento ela e com isso os anos iam se passando...
Após se passarem 6 (seis) anos, sei que nem sempre usei as palavras que minha esposa precisava ouvir, em busca de ter relação sexual, falava e agia grosseiramente e isso só aumentava os problemas, eu agindo grosseiramente, transformava minha esposa em uma pessoa cada vez mais fechada e grosseira também. Era uma resposta devido as minhas ações.
Obs: Em todo este tempo, não procuramos nenhum tipo de ajuda, pois com falta de conhecimento e vergonha, agíamos próximos das pessoas, como se não houvesse nada, mais ao chegar dentro de casa as coisas eram diferentes.
Minha esposa por não me atender sexualmente, pensava várias coisas ao meu respeito, achando que pelo fato de eu ser homem não conseguisse ficar sem ter relação e procurasse outra pessoa para atender minhas necessidades e etc.;...
Vendo que a maneira que eu estava agindo, não estava tendo resultado positivo, decidi mudar. Comecei a procurar na internet alguma coisa que pudesse ajudar, tive a infeliz idéia de comprar um plug anal para ela usar na vagina. Lógico nem preciso falar, sem sucesso.
Conversei com ela sobre procurarmos novamente um ginecologista e verificar se teria a necessidade de fazer cirurgia, assim fizemos.
Encontramos um bom profissional que após realizar o exame, nos informou que não havia necessidade de fazer cirurgia nos encaminhou para outro médico um bom profissional que acompanhou minha esposa por algum tempo, mais ele não era especialista em que precisávamos e por fim não tivemos sucesso.
Sem desistir, fiquei procurando profissionais da área que pudessem nos ajudar e nada... Já quase desistindo quando sem quer, encontrei alguns relatos sobre o que eu e minha esposa estávamos vivendo. Achei muito interessante! Li vários casos e decidi verificar se isso era realmente verdade.
Entrei no site da UROFISIO e li mais um pouco, sem minha esposa saber enviei um e-mail contando um pouco de nossa historia e perguntei se podiam nos ajudar.
Muito ansioso, liguei em seguida, falei com a Dra. Fernanda Pacheco e a mesma falou que podia nos ajudar, logo mostrei os relatos para minha esposa que já havia desistido, sem vontade de se expor novamente. Ela um pouco desconfiada, aceitou ir à UROFISIO para conversarmos com a Dra. Fernanda.
Por falta de conhecimento, confesso que achei estranho uma fisioterapeuta, poder nos ajudar nesta área, mais não estava encontrando o que precisava, logo segui para ver o que ia dar.
Fomos a 1ª consulta, em conversa com a Dra. Fernanda, fiquei maravilhado e cheio de esperança, pois as explicações eram bem detalhadas e profundas, minha esposa também gostou mas já estava saturada de passar por profissionais e não ter sucesso, ficou com um pé atrás, mas decidiu continuar.  Yes!
Na primeira sessão eu esta lá junto a minha esposa e ela gostou muito por que a Dra. Fernanda não começou logo de início a enfiar alguma coisa nela, conforme outros profissionais. Ela começou apenas a identificar o que minha esposa tinha, usando suas técnicas bem eficazes.  
Já na 11ª sessão  devido ao bom andamento do tratamento, fomos liberados pela Dra. Fernanda para tentar novamente ter relação sexual, a 1ª tentativa foi um pouco difícil, eu e ela estávamos sem jeito (rs rs),  ela ainda com um pouco de medo! Na sessão seguinte recebemos novas orientações / dicas da Dra. e "Yes!!!"... Corremos para o gol!!!  :)
E assim fomos até 15ª sessão, sempre com muita dedicação e foco, posso aqui falar muitas coisas maravilhosas no decorrer destas sessões, mais vou enfatizar duas coisas a esplêndida disciplina de minha esposa e o excelente trabalho da Dra. Fernanda.
Hoje temos nossas relações sexuais, que são muito prazerosas e como estamos sempre aprendendo, hoje sabemos explorar um ao outro um pouco mais devido aos exercícios aplicados.
UM muito Obrigado a Dra. Fernanda Pacheco e toda a equipe, Vlw!!!
 Felizes para sempre!!! "

Felicidades ao casal e que o(a) herdeiro(a) venha em breve (rsrsrs)... :)