quinta-feira, 9 de abril de 2020

Curso OnLine para ensinar os exercícios com dilatadores

Meninas !!!!! Tenho uma super novidade pra vcs!!!
Estamos com um curso on line para ensinar o passo a passo dos dilatadores vaginais e etc ... Voltado para mulheres com diagnóstico de Vaginismo ou Vulvodínia.

Data: 20/04/20
Inscrições até dia 15/04
Vagas limitadas!
Investimento: 99,00
Link para inscrição: https://www.sympla.com.br/curso-online-para-pacientes-com-diagnostico-de-vulvodinia-e-vaginismo__831973


Tá super fácil com o passo a passo dos exercícios!!!
Nos vemos lá !!!

Fernanda Pacheco
Fisioterapeuta Pélvica

terça-feira, 31 de março de 2020

Atendimento ON LINE por videoconferência


OK gente!!! O Conselho Regional de Fisioterapia autorizou atendimento ON LINE enquanto essa situação de pandemia durar e a recomendação for FICAR EM CASA!!!

Por isso se vc já é meu paciente (UROFISIO), não vamos te abandonar!!! Me passa um ZAP (21)99560-9080 e vamos agendar a consulta para que todo o trabalho que já fizemos com você não se perca nesse período de quarentena.

E quem ainda não é minha paciente, mas tem algum problema que não pode esperar e que precisa de orientação da fisioterapia... Estou aqui para contribuir com você tbm!!! Para quem é de outro estado, esse é o momento de aproveitar para se tratar com acompanhamento profissional de uma fisioterapeuta pelvica especialista.

Tenho feito vários atendimentos por videoconferência, tem dado super certo. Os pacientes estão dando um retorno super positivo! Claro, não é igual ao atendimento presencial 🙃. Mas a ordem agora é : Seja responsável e se mantenha em ISOLAMENTO SOCIAL.

Por videoconferência consigo falar e demonstrar exercícios com moldes, figuras e vídeos. Vem Comigo! Vamos cuidar de você !



Agendamento e informações :
(21)99560-9080

Dra Fernanda Pacheco
Fisioterapeuta Pélvica
www.clinicaurofisio.com.br
Rio de Janeiro



quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Bom dia meninas !!!
Hoje farei uma LIVE no Instagram @fernandapachecourofisio com a DRA NATHÁLIA GAMA médica ginecologista entrevistada pelo programa do Fantástico do último domingo.

Vamos falar sobre o tratamento de Vulvodínia e Vaginismo
Mandem suas perguntas!!!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019


Hoje no Instagram @superelaoficial faremos uma LIVE as 12:30
Fiquem Ligadas!!! Coloquem o fone de ouvido e nos acompanhem na Live !!!

Vamos falar tudo que ficou faltando na reportagem do Fantástico!!!

A matéria foi maravilhosa mas o tempo curtinho da Tv , não permite falar tudo que vcs precisam saber.

domingo, 13 de janeiro de 2019

Achei que tinha vaginismo e descobri a VULVODÍNIA!

Olá meninas!!! Aproveitando que hoje no FANTÁSTICO, duas de minhas EX- pacientes irão dar entrevista sobre o assunto  ... Vamos ler esse lindo depoimento de uma outra querida paciente. 

Nós avaliamos ela lá na UROFISIO, demos sequência no tratamento... Ela era atendida por mim e pela Dra Viviane Monteiro tbm.

Dra Viviane trabalhou conosco na Urofisio por 5anos. No ano passado o marido foi transferido para Goiânia e agora ela está com o consultório lá. (Parabéns amiga! Torço por vc!)

Contamos com 4 fisioterapeutas na Clínica Urofisio, todas são pós graduadas em fisioterapia pélvica e todas passaram pelo treinamento do meu curso de Disfunções Sexuais Femininas e são super experientes no tratamento da Vulvodínia e demais disfunções sexuais femininas.

Deixo vcs aqui com esse lindo depoimento de superação :




“Vulvodínia tem jeito sim!!!

Hoje acordei precisando contar minha história, para que possa inspirar outras mulheres que têm vulvodínia a irem atrás da sua melhora, porquê é possível sim a remissão dos sintomas! 

Tudo começou em 2013, 6 anos atrás, quando fui tentar ter minha primeira relação sexual com meu namorado, depois de quase 1 ano de namoro, e foi aí que veio a surpresa, uma dor acompanhada de ardência e queimação insuportável na entrada da vagina. Fiquei frustada, mas pensei que fosse normal que a primeira vez doeria mesmo e que eu era apenas fraca por não aguentar a dor. O tempo foi passando e fui tendo outras oportunidades para tentar ter penetração, e fui ficando cada vez mais frustada, pq não conseguia passar das preliminares... Os anos foram passando e eu continuava sem entender o porquê disso acontecer, me sentia uma ET pq toda mulher praticava o sexo normal e eu não conseguia, me sentia excluída. 

Até que em 2015, fui numa ginecologista que me passou encaminhamento para psicóloga pq contei pra ela que tinha um trauma do passado, pq fui molestada quando criança, então fiz o tratamento com a psicóloga por alguns meses, mas não evoluí nada fisicamente, continuava sem conseguir a penetração, mas me ajudou muito a superar o trauma do passado, isso não posso negar. Depois disso, a psicóloga saiu do consultório e eu acabei não me adaptando a substituta e parei a terapia. Mais alguns anos se passaram e nada da gente descobrir o que eu tinha, já tinha escutado a palavra vaginismo no consultório da psicóloga, mas ainda não tinha sido diagnosticada da forma correta. Fui em alguns ginecologistas que falava que era só eu usar o lubrificante, ou relaxar que uma hora iria acontecer, que tudo isso era normal. Até que depois de anos sofrendo, decidi que eu iria atrás do meu problema pra tentar solucionar, de qualquer jeito eu iria buscar ajuda para o que eu tinha. 

Foi aí que em novembro de 2017 eu encontrei o blog da Fernanda Pacheco e descobri que ela tinha uma clínica aqui no centro do RJ. Marquei uma avaliação e fui, meu namorado foi comigo pra me dar um apoio, e chegando lá contando toda a minha história e me examinando, a Fernanda me diagnosticou com vulvodínia e vaginismo, o que foi um choque pra mim, já que achava que só tinha o vaginismo, e a vulvodínia era um pouco mais difícil de tratar. Desde então, comecei o tratamento! Depois de ser avaliada pela dra Fernanda, comecei as sessões de fisioterapia com a Dra Vivi, (uma das fisioterapeutas da Urofisio) um amor de pessoa, super simpática e excelente profissional! Fiquei feliz, por encontrar pessoas dispostas a me ajudar. Depois que a dra Vivi se mudou, continuei o tratamento com a Dra Fernanda.
Depois de 2 meses de fisioterapia, já estava bem melhor comparado a antes de começar o tratamento, mas fui na ginecologista especialista pra ela me passar o medicamento e a pomada manipulada para que eu melhorasse por completo. Fazia os exercícios todos os dias em casa, confesso que as vezes dormia sem fazer de tão cansada que era a minha rotina rs (faculdade e estágio), mas quanto mais vezes a gente faz, mais rápido a gente fica boa.

Depois de 5 meses de fisioterapia e 3 de medicamentos tive minha primeira relação! Fiquei super feliz, chorei de emoção, pq finalmente eu tinha tido a minha primeira relação com meu namorado, sem ardência e sem dor. Usei a pomada manipulada antes pq ainda estava em tratamento, mas ocorreu tudo bem! De lá pra cá as coisas só foram melhorando, fui sentindo mais prazer e me soltando mais! Hoje eu não sinto mais dores durante as relações e sou muito feliz e serei eternamente grata pelas pessoas que passaram na minha vida durante o tratamento, as fisioterapeutas Viviane Monteiro e Fernanda Pacheco, as ginecologistas especialistas em dor vulvar, as meninas do grupo de apoio no WhatsApp que conheci e algumas se tornaram amiga pra vida toda! 

Depois disso tudo eu queria dizer pra quem tem a vulvodínia, que é possível uma melhora muito boa sim! Hoje me sinto 99% curada, só sinto um pouco mais sensível em épocas de muito estresse ou durante a menstruação, mas nada, NADA MESMO, comparado ao que era antes do tratamento! Fico muito feliz mesmo por ter chegado onde eu cheguei, e reconhecer que eu fui atrás da minha "cura" e a consquistei é bom demais. Não desistam de vocês jamais! Todo mundo tem o direito de ter uma vid

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

APESAR DE SER PSICÓLOGA, EU NÃO SABIA O QUE ERA VAGINISMO. FAÇA TRATAMENTO MULTIPROFISSIONAL

Olá meninas!!!

Hoje recebi um depoimento lindo e encorajador de uma Ex-paciente que é psicóloga. Vou chama-la de TULIPA. Tenho certeza que vcs irão se sentir estimuladas a buscar ajuda, assim como a Tulipa buscou. É muito importante o tratamento multiprofissional que envolve o MÉDICO, A TERAPIA E A FISIOTERAPIA.

Boa leitura!


"Minha trajetória até o fim do vaginismo é muito semelhante a de muitas outras mulheres. Apesar de ser psicóloga, eu não sabia o que era o vaginismo e infelizmente muitos profissionais da saúde também não sabem. E mesmo depois de descobrir o diagnóstico correto, isso por si só não faz uma disfunção sexual com implicação física se extinguir automaticamente.

Passei por uma situação de abuso sexual na infância que só compreendi claramente o significado do ocorrido quando cheguei na adolescência.

Tive uma educação familiar e religiosa muito rígida em relação a virgindade, onde a preservação da mesma (incluindo o hímen) era muito cobrada e qualquer deslize relacionado ao ideal de pureza sexual era seguido de um forte sentimento de culpa.

A minha primeira tentativa de penetração ocorreu na lua de mel e foi uma grande frustração. Eu sentia tanto medo de uma possível dor intensa na penetração ou de sangrar ou de engravidar (mesmo usando dois métodos contraceptivos simultaneamente), que simplesmente mal conseguia deixar o pênis se aproximar da entrada da minha vagina. Esses vários medos rondavam a minha mente com bastante frequência (às vezes de forma clara, outras nem tanto)  quando eu tentava ter relação sexual ou até mesmo quando eu achava que determinados carinhos poderiam terminar em sexo. Após vários meses a minha vontade de ter relação era cada vez menor até eu chegar a supor que possivelmente era assexuada, já que não sentia mais nenhum desejo sexual pelo meu (então) marido.

O casamento chegou ao fim depois de poucos anos, por outros motivos que não exclusivamente a sexualidade, e só após o divórcio eu tive certeza de que algo não funcionava bem com a minha sexualidade e não apenas com o relacionamento que eu tinha. Nas relações sexuais que tive depois, por mais que eu quisesse muito, o pênis do parceiro não entrava de jeito nenhum. Eu sentia uma dor intensa e tinha a certeza de que meu canal vaginal era “fechado”, como se tivesse algo obstruindo a entrada.

Depois de vários meses levei esse assunto para a terapia (neste momento da vida estava em terapia com outra psicóloga). Ela prontamente passou alguns exercícios para que eu conhecesse melhor o meu corpo e indicou que eu procurasse uma fisioterapeuta pélvica. Que bom!!! nem sabia que existia um profissional que poderia me ajudar especificamente com isso.
Assim que terminou a sessão de terapia encontrei o site da Dra Fernanda na internet. Marquei uma avaliação e fiquei muito aliviada quando ela me disse que o vaginismo era 100% tratável.

Meu tratamento durou aproximadamente 20 sessões. Meu vaginismo era complicadinho e eu também tinha uma sensibilidade na pele na entrada da vagina, não sei se era vulvodínia.

No dia que comecei a namorar oficialmente meu atual marido tivemos relação. Tentamos penetração sem grandes expectativas, já que nas outras vezes que tentamos não tinha dado muito certo…....e FOI!!! Nem acreditei!!! Na hora fiquei com os sentimentos meio que congelados, não sabia se dava gargalhada, se chorava de emoção ou o que. hehehe

Só que mesmo tendo penetração ela era sempre com ardência (mesmo usando lubrificante), então levou um pouco mais de 1 ano para eu descobrir o tratamento correto para a ardência em si com a minha ginecologista. Confesso que as constantes frustrações ao longo do tratamento me fizeram adiar a consulta com a ginecologista e retorno nela quando a primeira pomada (a base de hormônios) não deu certo.

Quando fiz o preventivo senti uma nova sensação de vitória, pois a realização do exame foi bem tranquila e totalmente indolor. Todo aquele pavor e medo de um exame super dolorido estavam só na minha cabeça, na vida real é algo absolutamente tranquilo, embora haja um certo desconforto pela posição e atividade pouco comum. Nada muito diferente de fazer outros exames médicos.

Hoje a vida sexual é tão boa que já quase engravidei por “acidente” (empolgação, fogo ou o nome que você quiser dar). 😅

Os conselhos que posso deixar são:
  • Faça o tratamento (multiprofissional) e persista até o fim, vai valer a pena cada centavo que você investir;
  • Cada uma tem seu tempo para finalizar o tratamento (mesmo depois de ter penetração), assim como cada uma tem seu grau de vaginismo;
  • Seja paciente e gentil consigo mesma ao longo do tratamento;
  • Saiba que em muitos momentos a frustração fará parte do tratamento e/ou início de uma nova vida sexual, por isso, não deixe sua psicoterapia de lado;
 • Como nem todos os psicólogos entendem de disfunção sexual, preferencialmente escolha um profissional que entenda deste tema ou também seja um sexólogo/terapeuta sexual e

 • Não desista até chegar ao fim. Tenha certeza de que vaginismo tem tratamento e um fim. Você só não chegará no fim se resolver desistir no meio do caminho (ou no início)."


Obrigada TULIPA!!! TODA FELICIDADE DO MUNDO PRA VCS!!!

segunda-feira, 28 de maio de 2018

FORAM 4 SESSÕES DE FISIOTERAPIA E NOVE ANOS DE CASAMENTO

BOM DIA MENINAS!!!


Vamos aproveitar hoje que algumas pacientes desmarcaram (CAMINHONEIROS EM GREVE, TODO MUNDO SEM COMBUSTÍVEL PARA SAIR DE CASA) e vamos atualizar o blog!!!

No início do mês passado, avaliei essa paciente, que vou apelidar de FLOR.
A Flor é casada há 9 anos e nunca havia conseguido ter uma relação sexual com penetração. Ficou bastante emocionada na avaliação, me contando sua história... O casamento já estava bem abalado e o sonho de ser mãe parecia impossível. Eu senti que ela estava determinada a se livrar do problema, já não aguentava mais tanta angustia.

A Flor tinha uma vagina normal, sem nenhum impedimento anatômico, exceto espasmos musculares fortíssimos (contrações involuntárias) e o pânico de ser examinada tbm era bem evidente.

Fizemos 4 sessões e ela evoluiu incrivelmente rápido!!! Fiquei tão animada que já na 4a sessão, pedi que ela tentasse deixar o parceiro ajuda-la no exercício em casa ( assim ela treinaria tbm ter mais confiança nele). O parceiro topou! E eles ainda se sentiram confiantes para irem além... Confere só o depoimento da FLOR.😍





"Olá meninas!

Hoje eu venho compartilhar com vocês um pouquinho da minha história.

Eu descobri o meu problema na minha lua de mel. Tive uma educação rígida e praticamente não se conversava sobre sexo. Eu e meu marido casamos virgens e no primeiro momento achamos que minha dificuldade era originada pelo nervosismo e pela vergonha da primeira vez. O tempo foi passando e percebemos que tínhamos um grande problema: eu sentia um completo pavor e desespero no momento íntimo. Uma vez até avançamos um pouco mas tudo era interrompido pelo meu medo e principalmente pela certeza da dor que vinha na minha cabeça.

Deus me deu a graça de ter um marido paciente e compreensivo mas tudo tem um limite e o meu problema estava quase acabando com o meu casamento. Eu não sabia porque eu era assim, não sabia o que eu tinha. Sofri calada por anos até porque não sabia onde buscar ajuda.
Um dia vi uma reportagem sobre fobias da Tv e uma delas era a fobia de sexo. Aquilo logo me saltou aos olhos pois afinal descobri que não era a única e além disso descobri que o que eu tinha um nome: vaginismo.

Algum tempo depois disso até busquei ajuda em um núcleo de psicologia mas isso não foi pra frente. Comecei a pesquisar na internet e vi depoimentos de pessoas que ficaram curadas ao fazer um tratamento em clínicas especializadas para isso. Mas eu só achava profissionais em outros Estados. Aí mandei e-mail para uma dessas clínicas para ver se me indicavam alguém que tratasse vaginismo aqui no Rio de Janeiro. Foi aí que eu descobri a Clínica da Dra. Fernanda Pacheco, que para minha surpresa é bem pertinho do meu trabalho.

Eu soube da clínica em janeiro desse ano mas só tive coragem de marcar uma consulta em abril. No dia 11 de abril fui para minha avaliação. Eu estava assustada e muito nervosa. Dava pra perceber pela minha expressão. O meu primeiro contato foi com a Cris (secretária) que foi muito simpática e atenciosa e tentou fazer de tudo pra me deixar a vontade enquanto eu esperava. Eu tinha ensaiado várias coisas pra dizer pra doutora Fernanda mas quando chegou a minha vez a Dra. Fernanda disse que era pra eu falar tudo que eu estava sentindo. Eu falava e as lágrimas rolavam e houveram momentos em que as palavras me faltaram tamanho era o meu desespero. Ela me ouviu e disse que tinha todas as armas para me deixar curada mas que agora só ia depender de mim.

Comecei as sessões ainda com tantas questões na minha cabeça, pensei em não voltar mas voltei. Era a única chance de ajuda em anos que eu estava recebendo, eu tinha que tentar. Tinha tanta vergonha que a Dra. Fernanda até fez o pedido dos primeiros dilatadores pra mim porque ela deve ter percebido que eu ia ficar com receio de comprar.

A cada sessão me sentia mais segura, a Dra. Fabiana também me ajudou muito nesse processo. A Urofisio tem uma equipe preparada, com profissionais capacitados para nos ajudar de uma maneira tão natural que te passa segurança e te deixa à vontade.

Às vezes em casa ficava com preguiça de fazer os exercícios diários. Eu pensava: Será que isso vai dar certo? Mas eu não podia me sabotar, então eu fazia. Eu tinha que ter certeza de que tinha feito tudo pra dar certo. Então eu dava um passo de cada vez em direção a minha cura. Meu esposo também me ajudava sempre me lembrando de fazer os exercícios.

Na minha 4ª sessão a Dra. Fernanda disse que eu tinha que fazer os exercícios do dilatador junto com o meu marido para ganhar confiança nele. Confesso que fiquei com receio porque eu sempre fiz sozinha. Bem, eu tinha que tentar então no mesmo dia tentamos fazer juntos. No início foi meio esquisito, eu fiquei envergonhada e percebi que ele ficou meio sem graça mas fizemos o exercício assim mesmo. Aí meu esposo quis tentar o exercício sem o dilatador. Fiquei com receio de ter mais uma tentativa frustrada mas não tinha nada a perder e tentamos. Pra minha surpresa conseguimos! Um milagre aconteceu e nós tivemos pela primeira vez uma relação completa. A idéia na minha cabeça de que não dava, de que não cabia, foi rompida. Tudo bem que foi tudo ainda um pouco desconfortável pra mim mas eu conseguir ir até o final é surpreendente. Meu esposo e eu estamos numa felicidade sem tamanho.

Ainda estou em tratamento. Serei eternamente grata a Deus e a equipe da UROFISIO (RJ) que me ajudaram a ser uma mulher completa. Só lamento não ter encontrado esse tratamento antes. Não peca o tempo que eu perdi, busque ajuda o quanto antes. Independente de termos um relacionamento ou não nós precisamos buscar ajuda pois isso nos impede de cuidar da nossa saúde, pois temos medo de ir ao ginecologista, temos medo de fazer determinados exames. Isso é muito ruim.

Não temos culpa de ter vaginismo mas seremos culpadas se tivermos a chance de tratar e não fizermos nada. Agora você sabe onde buscar ajuda, esse é o primeiro passo rumo à sua cura. Sim é possível!!!"


Obrigada Flor pelo seu depoimento encorajador!!
A FLOR está na 6a sessão e provavelmente deve receber alta em 2 semanas.

sábado, 4 de março de 2017

"Além do vaginismo, eu tinha sinéquia vulvar."

Bom dia queridas leitoras!!!

Hoje trago para vcs mais um lindo depoimento...

Muitas de vcs devem se questionar: "Será que eu tenho canal vaginal normal? Eu tenho hímen complacente? Minha vagina não tem passagem? "

Na maioria (mais de 95% dos casos), a vagina é absolutamente normal em sua anatomia e não há nenhum impedimento físico que impossibilite a penetração , além é claro da contração involuntária que a pessoa com vaginismo faz inconscientemente no momento da tentativa de penetração (seja ela com pênis, dedo, espéculo ou até mesmo um cotonete).

Mas em alguns casos, bem raros, pode realmente existir um impedimento físico além da contração involuntária. E geralmente nesses casos, o própria alteração anatômica é quem gera o vaginismo.

As vezes a alteração anatômica é bem discreta. Neste depoimento abaixo tivemos um caso de Sinéquia vulvar discreta (colabamento parcial dos pequenos lábios ou fimose feminina).

A paciente foi em vários médicos antes de se consultar conosco. E infelizmente nenhum profissional detectou o problema. Talvez tenha sido pelo fato da paciente contrair muito na hora do exame e impossibilitar uma avaliação adequada. Mas depois de muita conversa no consultório, ela conseguiu permitir o exame de forma mais relaxada, foi então que verificamos a presença de uma sinéquia bem discreta.

Para que vcs entendam, vou colocar aqui a foto de um livro com o exemplo de sinequia grave:



Como o nome já diz (do grego synechia, significa “aderência”), a sinéquia vaginal ocorre quando os pequenos lábios ficam aderidos, “grudados”.

Se detectado antes de 2 anos, o pediatra recomenda uma pomada com hormônio que geralmente é suficiente para descolar os pequenos lábios sem cirurgia!

Em alguns casos o descolamento não ocorre de forma completa, ficando apenas uma pequena prega residual a porção posterior da vulva. E quando esse menina cresce, descobre uma penetração difícil. Com as várias tentativas frustradas de penetração acompanhada de muita dor e então a paciente acaba desenvolvendo vaginismo. E esse foi exatamente o caso do depoimento abaixo. A paciente necessitou de uma pequena intervenção cirúrgica para depois iniciar a fisioterapia e conquistar a alta. Boa leitura!

IMPORTANTE!!! Antes de você tentar sozinha alternativas para conseguir vencer o vaginismo, seria muuuuito importante que você passasse, ao menos, por uma avaliação com a fisioterapia ginecológica. Com certeza isso encurtará o seu caminho rumo à "cura".  Se você for de outro estado (fora do RJ), entre em contato comigo, pois poderei te indicar uma profissional especialista (fernandapacheco84@hotmail.com).



"Olá Dra. Fernanda,

Como falamos, segue meu depoimento para ajudar outras pessoas no seu blog (desculpe, ficou um pouquinho grande, pode cortar se quiser).

Eu descobri o vaginismo há 2 anos, com 32 anos, após meu segundo casamento. Antes disso, tudo que eu achava que tinha era uma doença chamada "frescura", também chamada de timidez, vergonha, trauma ou qualquer outra coisa do tipo.

Meu primeiro relacionamento durou 11 anos no total. Durante todo esse tempo o que eu fiz foi adiar a primeira vez e quando ela finalmente aconteceu, dizia que sentia dor, tanta dor a ponto de desistir da penetração e levar o relacionamento assim até o fim. Como eu não queria filhos naquele momento, não me incomodava, já que sentia prazer (e tinha orgasmo) de outras formas e não sentia falta do que eu nunca tive (penetração). O casamento acabou e eu conheci uma pessoa que me fez questionar se o que eu sentia era normal. Pesquisamos juntos e encontramos o diagnóstico que encaixava em tudo que eu sentia: era o Vaginismo, palavra que eu nunca tinha lido antes. Dali em diante, não parei mais. Li tantas histórias, venda de kit's para tratamento pela Internet, médicos especializados, até encontrar o contato da Dra. Ferranda Pacheco. Encontrei tantas histórias bonitas que jamais imaginei que um dia teria um depoimento de vitória pra dar também.

Na primeira consulta conheci não só uma médica profissional e competente mas também uma pessoa super carinhosa que me ouviu e me fez muitas perguntas. Me mostrou o método de tratamento, me tranquilizou dizendo que eu não sentiria dor e fez o primeiro exame para saber se estava tudo ok. Ao me examinar veio a primeira pergunta: "Você nasceu prematura?". Respondi que não e ela me mostrou, através de uma fotografia, que eu tinha uma sinéquia. Sim, eu tinha um impedimento físico, uma pele que cobria quase totalmente a entrada do canal vaginal (permitindo apenas a passagem do fluxo menstrual). A Dra. Fernanda descobriu um problema que eu tinha desde que nasci e que nenhuma das ginecologistas que me atenderam me alertaram. Passei por uma ginecologista que fez um preventivo com cotonete (pois eu ainda era virgem) e nada me disse. Após minha primeira vez frustrada fui em outra médica que tentou colocar o espectro e, como senti muita dor, ela desistiu, mandou me vestir e disse pra eu tentar romper meu "hímen" com mais vigor. A terceira e a quarta ginecologista que passei, relatei o vaginismo e sequer fui examinada. Fui encaminhada à terapia, meditação, exercicios fisicos e até à leitura de livros sobre educação sexual. A Dra. Fernanda então conversou comigo sobre a necessidade de uma pequena cirurgia local para abertura da passagem do canal e posterior tratamento de urofisioterapia com ela. Nesse dia saí do consultório com lágrimas nos olhos. Ia voltando pro trabalho e lembrando de todas as vezes em que meu ex companheiro perdeu a paciência com a minha "frescura", em todas as vezes que fui orientada a tomar um vinho pra "me soltar" (inclusive por uma das médicas que me atendeu). Chorei por todas as vezes que me senti menos mulher ao ouvir histórias de amigas que tinham vidas sexuais normais. Chorei por ter guardado dentro de mim, a sete chaves, por tanto tempo, algo que ninguém sabia, nem minha mãe. Chorei por todas as vezes que fiquei triste pensando que jamais teria um filho, jamais me livraria de um trauma de anos. Chorei lembrando de cada tentativa em que, só de afastar os joelhos, já sentia meu corpo inteiro tremer, suar de medo e pavor.

Marcada a cirurgia, que foi um sucesso, tive o acompanhamento da Dra. Fernanda por telefone o tempo todo. O pós operatório foi difícil, dolorido, mas 3 meses depois eu estava de volta ao consultório pra iniciar o tratamento do vaginismo. Na primeira sessão mais lágrimas e uma pequena vitória (que pra mim já era enorme). A evolução foi rápida, tranquila, fácil e sem nenhuma dificuldade. A cada sessão eu saía mais feliz e confiante que ia dar certo. A Fernanda me fez entender a diferença entre dor e pressão. Em casa, quando fazia os exercícios (todos os dias), ouvia a voz dela falando "é dor ou pressão?" E aí entendia que não era razão dor e conseguia finalizar a fisioterapia. Tive alta em cerca de dois meses. É claro que no começo não é fácil, mas quando vi estava tendo uma relação sexual normal com meu marido. E hoje a maior razão de toda essa trajetória, por quem eu tanto lutei, pesquisei, venci meus medos, meus preconceitos, está aqui dentro da minha barriga 🙂

Estou grávida de 6 semanas, ainda sem acreditar no quanto Deus foi bom comigo, colocando pessoas tão boas no que fazem em meu caminho. Foi pelo meu filho (ou filha) que eu passei por tudo que eu achava que não seria capaz de passar. Dra. Fernanda, muito obrigada! Palavras jamais serão suficientes pra descrever o quão bem você fez a mim e à minha família. Hoje realizo meu sonho de ser mãe, hoje posso ver meus pais felizes em serem avós e coloco um sorriso nunca visto antes no rosto da minha irmã e do meu marido.

Se você está lendo esse depoimento, não perca mais tempo. Vá atrás do seu sonho, fomos criados para desfrutar do sexo de forma plena e saudável. Que Deus abençoe você assim como me abençoou. Um beijo!"
Anônima


Procure ajuda com uma profissional especialista em fisioterapia uroginecológica.
Para agendar uma avaliação ligue: (21) 2262-5335

Clínica Urofisio
www.clinicaurofisio.com.br
Av Almirante Barroso, 63, sala 317, centro. Rio de Janeiro



quarta-feira, 21 de setembro de 2016

"NÃO DESISTA, SEJA FORTE. O VAGINISMO TEM CURA. ELE NÃO É MAIS FORTE QUE VOCÊ!!!"

Boa tarde meninas!!!

Vamos reagir!!! Aceite que você tem um problema e que precisa de ajuda...
Chega de ficar adiando, achando que um dia você vai acordar e que nesse dia seus problemas estarão resolvidos em um passe de mágica.

Você que já encontrou esse blog, que se identificou com os depoimentos e que acha que pode ser VAGINISMO... LIGUE AGORA E AGENDE UMA AVALIAÇÃO!!!

Clínica Urofisio
(21)2262-5335
(21)99560-9080 (WhatsApp)
RIO DE JANEIRO - RJ
www.clinicaurofisio.com.br


E se você não for do Rio... Posso indicar uma especialista bem pertinho de você!!!
2017 ta chegando... Da tempo de vc virar o ano com uma vida nova!!!
O tratamento é super rápido!!! Coragem!!!

Segue mais um lindo e inspirador depoimento... Beijo no coração de vcs!!!





"Olá, tenho 29 anos e infelizmente sofri com esse pesadelo por 6 longos anos.
Tudo começou na noite em que deferia ser a mais linda de toda a minha vida, MINHA NOITE DE NUPCIAS.
Me casei dia 12 de junho de 2010, sim, no dia dos namorados. Com um homem incrível que esteve ao meu lado, segurando a minha barra e sendo incrivelmente fiel e companheiro. Foi lindo, perfeito, tudo como eu sonhei até a hora H.
Ai pensei: Devo está nervosa, na viagem certamente isso vai passar.
Viajamos, voltamos, e se passaram dias....Meses...anos...
No começo, achava que íamos conseguir, não procurei ajuda de ninguém e sofri calada. Até que um dia minha mãe percebendo a tristeza em meu olhar perguntou e eu tive coragem e contei. Mas apenas desabafei, não tomei nenhuma atitude para mudar.
É como se você travasse, você sabe que algo não está bem, mas o medo de assumir pra si mesma que precisa de ajuda é o pior, com isso vem a depressão e você se sente um lixo, se pergunta: Deus, por que eu?
Consegui romper a barreira do silencio, e resolvi procurar uma ginecologista. Essa foi uma das piores experiências. Ela não teve o menor cuidado, me senti invadida e sai de lá arrasada. Me sentindo mais anormal que nunca. Enfim, nunca mais voltei.
De tanto a minha mãe insistir e me motivar, procurei uma psicóloga que também não foi uma experiência legal. Depois de 3 sessões desisti, ela persistia em bater na tecla do abuso sexual. MAS NÃO HAVIA ABUSO, NÃO HAVIA ESSA DE SIMPLESMENTE RELAXAR, EU TRAVAVA...SERÁ QUE NINGUÉM SERIA CAPAZ DE ME ENTENDER?
Até que um dia como um sinal de Deus, minha mãe ouviu em uma entrevista a palavra VAGINISMO.
Ela como uma leoa, catou informações a respeito, fez quase que um dossiê e me entregou, ligou para a UROFISIO, marcou hora pra mim e eu simplesmente não fui, desmarquei.
Eu estava muito ferida para tentar outra vez, não acreditava mais, na verdade já estava sem esperança e com minha alto-estima arrasada. Simplesmente deixei pra lá, não dei a menor importância. E o tempo continuou a correr.
Precisei me refazer, querer ajuda. Entendi que eu precisava fazer isso por mim, ninguém mais. Na verdade o desejo de ser mãe, esse sonho me motivou a procurar a minha cura.
Finalmente em Abril desse ano, comecei a pesquisar na internet sobre o assunto, infelizmente isso ainda é um tabu, quase não se ve nada sobre nem na internet, e de tanto procurar acabei retornando para o mesmo lugar: UROFISIO.
Li muitos relatos que me motivaram, chorei horrores e me vi em cada depoimento.
Liguei, marquei a avaliação, e só depois de marcar me dei conta de que era a mesma clinica, eu estava onde deveria estar a meses atrás e não tive coragem, não tive condições emocionais.
Dia 1 de Maio, entrei naquela clinica arrasada, assustada, angustiada....Finalmente falaria com alguém que me entenderia, que saberia o que eu sentia.
Para minha surpresa e felicidade, Drª Fernanda me recebeu muito bem. Tratou com tanta naturalidade aquilo que para mim era um monstro. Me mostrou que eu não estava sozinha e me garantiu que tudo acabaria bem.
Iniciei meu tratamento dia 11/05/2016, na segunda sessão de fisio e radio, dia 18/05/2016 CONSEGUI MINHA PRIMEIRA PENETRAÇÃO, a tão sonhada...Tão desejada...E o melhor de tudo, SEM DOR...NATURALMENTEEEEE!
E com o total de 10 sessões tive alta com 100% de cura. Dia 21/07/2016, esse foi o dia da minha alta.
Sai tão feliz daquele consultório, não podia acreditar que estava simplesmente CU-RA-DA.
Hoje infelizmente as coisas no meu casamento não estão como eu gostaria. Sinto que todo esse tempo nos desgastou. Mas não o culpo, Deus colocou um homem maravilhoso na minha vida. Não poderia ser outro, ele é muito mais do que um dia sonhei. MEU PRíNCIPE!
Hoje minha luta é para resgatar o tempo perdido, e restaurar nossa relação.
Mas o fantasma chamado vaginismo FOI VENCIDO PARA A GLORIA DE DEUS!
Agradeço ao Senhor por ter colocado a Drª Fernanda em minha vida. Sozinha eu não conseguiria. MUITO OBRIGADA POR TD FERNANDA. Você foi uma benção na minha vida e marcou para sempre a minha historia.
Espero que meu depoimento possa ajudar alguém. Que seja estimulo para a sua vida. E se aceita um conselho
NÃO DESISTA, SEJA FORTE. O VAGINISMO TEM CURA. ELE NÃO É MAIS FORTE QUE VOCÊ!!!!!!! "

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

"Tem 100 % de cura. É possível! Dedicação e foco são fundamentais!"

Bom dia queridas!!!!
Mais um lindo depoimento de uma linda e querida paciente...




Olá, tenho 23 anos e essa aqui é minha história.
“Eu estou definitivamente dentro de você. Eu estou. Estamos tendo sexo normal” eram as palavras que meu parceiro dizia pra mim na noite mais feliz da minha vida.  Eu não conseguia acreditar, não conseguia falar de tanto que chorava de alegria, de felicidade. Enquanto ele falava isso, um filme passava na minha mente.
Toda menina sonha em perder a virgindade com o primeiro amor e comigo não foi diferente. Eu tinha 18 anos e tinha começado a namorar sério pela primeira vez e então decidimos que íamos perder a virgindade juntos. Mal sabia eu que aquilo seria o início de um dos meus piores pesadelos. Não conseguimos, senti uma das piores dores da minha vida, queimava, ardia, parecia que estava me rasgando e nada entrava. Era como se tivesse uma parede que tornava a penetração algo completamente impossível. Achei que fosse normal, afinal era a primeira vez e acreditei que das próximas vezes conseguiríamos. E assim tentei 2, 3, 4, 5 vezes. Dias se transformaram em meses e meses em anos. Foram 4 anos de tentativas frustradas, de choros, de frustrações, de ouvir minhas amigas falando sobre sexo e eu sem entender porque justamente comigo, logo comigo. Nem um dedo entrava. Nada! Me sentia anormal, me sentia um ET, sera que todo mundo sentia isso ou eu era fraca demais, mentia para as minhas amigas falando sobre penetração, mentia pra mim mesma e me acomodei com a situação. Um dia por mágica eu ia conseguir, era o que eu pensava. Mas não consegui. Meu relacionamento terminou, conheci outros parceiros e o pesadelo continuava. O problema era comigo. Fui a diferentes ginecologistas e todas diziam que anatomicamente eu era perfeita, só precisava relaxar. “Você precisa relaxar, fica calma. Usa lubrificante” como se fosse fácil assim. Toda vez era um tormento, pernas tremiam involuntariamente, suava frio, mão suava, pressão baixava, boca secava. Me sentia incompleta, menos mulher, incapaz de ter um relacionamento saudável. Comecei a inventar desculpas quando conhecia alguém, tentando ao máximo evitar a tentativa de penetração. Uma vez até tentei me dopar, achava que de repente tomando remédio eu ia dormir e ia conseguir. Não tinha esperança, não via saída pra minha situação, até que um dia eu resolvi jogar na internet os sintomas que eu sentia quando tentava a penetração e pesquisando encontrei o blog da Dra Fernanda. Quando comecei a ler os depoimentos comecei a chorar. Chorava por ver que eu não era a única que sofria daquilo, que outras passaram, passavam e passam pela mesma coisa e que tinha cura. Tinha cura!! Liguei no mesmo dia e marquei minha avaliação. Durante a avaliação ela me contou como seria o tratamento, falou dos dilatadores, falou que eu tinha que me dedicar ao tratamento e que a cura era certa e eu saí de la esperançosa. Tinha esperança e ao mesmo tempo pensava, “meu deus será”. Comecei as sessões de fisioterapia, comprei os dilatadores, estava disposta a conseguir. A primeira vez que consegui colocar o primeiro dilatador sozinha em casa eu chorava de alegria, quase sem poder acreditar. E assim fui, sessões de fisioterapia, exercícios em casa e pra minha surpresa, quando estava na minha terceira para quarta sessão de fisioterapia eu consegui meia penetração com meu parceiro. Depois da quarta sessão eu consegui pela primeira vez a penetração completa sem dor. “eu estou definitivamente dentro de você. Estamos tendo sexo normal” Sexo normal. Normal... Algo tão inacreditável pra mim, tão inexplicável. Sem dor nenhuma!! Continuei com as sessões e após 10 delas eu recebi alta. Foram 2 meses de fisioterapia, exercícios em casa, foco na cura. E ela chegou. Hoje me sinto uma mulher completa, minha auto-estima voltou, me sinto normal. O pesadelo acabou e sou muito grata todos os dias por ter descoberto a dra Fernanda. Um anjo que apareceu na minha vida e que devolveu minha vontade de ter um relacionamento, devolveu o sonho que eu tinha de ser mãe e sem falar no carinho e na atenção que ela tem com a gente.
O vaginismo é um dos nossos piores pesadelos, algo que nos atormenta em silêncio já que na maioria das vezes temos vergonha de contar que sofremos disso, muitas vezes nem sabemos do diagnóstico, mas não conseguimos desabafar por vergonha, sensação de impotência. Nossa auto estima cai, nos sentimos anormais, menos mulher e cada tentativa de penetração é uma tortura tanto física quanto psicológica. Só que somos mais fortes e o vaginismo tem cura. Tem 100 % de cura. É possível! Dedicação e foco são fundamentais. E dra Fernanda, você também foi! Obrigada por tudo! E agora posso gritar, ESTOU CURADA!!! 

terça-feira, 26 de julho de 2016

Orientação gratuita!!! SALVADOR, SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO



ATENÇÃO MENINAS QUE SENTEM DOR NA RELAÇÃO SEXUAL... 


FAREMOS 1 DIA DE ORIENTAÇÃO GRATUITA NA DATA ESPECIFICADA ACIMA, COM HORÁRIO AGENDADO.


PARA GARANTIR SUA VAGA E AGENDAR UM HORÁRIO
ENVIE SEU NOME E TELEFONE POR WHATSAPP (21)99560-9080


NÃO PERCAM ESSA OPORTUNIDADE!!! 
SAIBAM COMO MELHORAR A SUA SAÚDE SEXUAL!!!

obs: Demais informações por telefone!


ABRAÇO

FERNANDA PACHECO

quarta-feira, 27 de abril de 2016

"Conseguimos!!! Em menos de 10 sessões!!!"

Bom dia meninas!!!
Mais um lindo depoimento!!!
Boa leitura!!!





"Olá, tenho 35 anos, moro no interior do Rio de Janeiro, sou evangélica, me guardei até o dia do meu casamento. Fui para a lua de mel cheia de sonhos e quando cheguei lá, que frustração! Não conseguia fazer nada!!! Pensamos: " deve ser nervoso e ansiedade"... Fomos para casa e nada! Não conseguia ter nenhuma penetração, parecia que iria me rasgar, era uma dor insuportável, foram muitas tentativas sem sucesso algum! E o tempo ia passando... Foram 11 longos anos nesse sofrimento.

E todo ano eu ia de médica em médica e ouvia as mais diversas coisas: "Você tem que relaxar, toma um vinho que você vai conseguir!" ou " Sua vagina é muito estreita, passa xilocaína, usa um gel!". Teve uma Dr. que foi me recepcionar na porta na porta e foi logo me perguntando: "E aí você ainda continua casada?". Saí de lá desnorteada com uma tristeza profunda,me senti no fundo do poço, então depois encontrei uma Dr. ginecologista muito amável que me falou, você vai conseguir resolver esse problema. 

Deus me deu um marido muito abençoado que esteve comigo todos esses anos me amparando e me dando palavras de encorajamento, que esteve na luta comigo desde o primeiro dia. Durante esses anos teve dias em que me sentia um ET, não me sentia mulher, me sentia diminuída. As vezes pensava assim: "acho que vou morrer sem conseguir dar esse presente para o meu marido". Comecei a entrar em pânico, parecia que iria surtar! Vivia chorando pelos cantos, estava muito depressiva, foi então que eu e meu marido começamos a procurar na internet uma solução para esse problema chamado vaginismo, sendo assim achamos vários artigos que falavam sobre o assunto. 

Procuramos em nossa cidade e nada, foi então que Deus nos iluminou e conseguimos encontrar a Dr.Fernanda! Entramos em contato por telefone e agendamos uma avaliação, fomos para o Rio de janeiro com muita ansiedade e uma certa timidez, pois ao mesmo tempo que acreditava que poderia dar certo o tratamento, as vezes vinha um sentimento de duvida...Mas ao chegarmos lá, logo nos primeiros momentos da avaliação, já começamos ter uma nova visão sobre a disfunção, pois a Dr.Fernanda falava com muita naturalidade e em todo tempo ela me passou total certeza de cura, assim começamos o tratamento! Foram algumas semanas (em torno de 2 meses) nos deslocando da nossa cidade em direção ao Rio de Janeiro. Eram várias horas para chegarmos até lá, com muita ansiedade, mas estava valendo a pena! Pois os resultados já começaram a aparecer nas primeiras sessões! Eu estava empenhada e decidida a fazer todos os exercícios que a Dr.Fernanda me passava, sem falhar nem um dia! Colocamos como prioridade máxima na nossa vida, a resolução desse problema.

Enfim no dia 08 de março de 2016, detalhe no dia internacional da mulher, recebi o presente que eu mais esperava em minha vida... Tivemos a nossa primeira relação sexual, sem dor alguma!!! Foi um momento magico, momento mais que especial!!! Após 11 anos de muita luta e sofrimento...A nossa vitória chegou!!!!!!!!

Somos gratos a Deus por ter nos dado a oportunidade de conhecermos a Dr. Fernanda, uma pessoa tão iluminada!!! Obrigada Dr.Fernanda por seu empenho e dedicação,que Deus te abençoe cada vez mais!!!!!"

quarta-feira, 6 de abril de 2016

V Curso de Fisioterapia nas Disfunções Sexuais Femininas - SP


São Paulo (03 e 04 de setembro).

Aula téorica e prática clínica!!!

INSCRIÇÕES e INFORMAÇÕES:
E-mail: fernandapacheco84@hotmail.com
samyfisio@hotmail.com
WhatsApp: (21)99560-9080 / (11)99370-2977

VAGAS LIMITADAS!!!!

Investimento:
R$800,00 à vista no depósito bancário
R$850,00 parcelado em até 4x sem juros (para pagamento realizados até 05 de maio)
R$500,00 (para estudantes do último ano da graduação)

Público-alvo: fisioterapeutas que possuem interesse e/ou experiência em atuar com tratamento fisioterapêutico nas disfunções sexuais femininas.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

"Fui há alguns médicos e nada. Diziam pra eu relaxar... Só! Como?"

Boa tarde meninas!

Mais um lindo e inspirador  depoimento...
Felicidades querida!
Obrigada pelo depoimento maravilhoso e inspirador!







"Essa semana fizemos sexo no chão. Eu quero aqui, disse. E ele foi. Transamos com desejo e prazer.
Mas nem sempre foi assim.
Uma dor insuportável. Era o que eu sentia na nossa noite de núpcias. Nossa primeira vez. Para, dói demais, eu dizia. Dói mesmo tanto assim, ele perguntava meio que sem conseguir acreditar. Não dormi. A noite inteira passou comigo chorando, frustrada. Era o vaginismo que fazia isso comigo e eu nem tinha sido formalmente apresentada a ele. E foi assim por cinco longos meses.
Mesmo recém-cadada e cheia de fotos lindas no Facebook, mesmo com o amor longânimo e compreensivo do meu marido, mesmo com tudo que alguém poderia desejar, emprego razoavelmente legal e financeiramente tranquila, mesmo assim eu estava no chão, totalmente despedaçada.
Foi em janeiro de 2016, a descoberta. A hipótese foi levantada por pesquisas na internet mas eu relutava. Não aceitava o diagnóstico. Procurei a pessoa que seria a minha grande salvadora, a fisioterapeuta especialista em disfunções sexuais, Fernanda Pacheco, que confirmou tudo e esclareceu cada detalhe.
Começou assim: casamos virgens, meu marido e eu. Imagine longos anos de namoro com esse compromisso de não transar e tolir o desejo sexual. Agora penso que a maneira como nós éramos afetados por essa repressão deu espaço para o desenvolvimento da minha disfunção e do meu sofrimento.
Mas voltemos ao grande dia - o casamento. Diante dele, no altar estava disposta a tudo e comprometida 100% com nossa nova vida juntos. Minha missão era fazê-lo feliz e, por isso, ser muito feliz. Eu a cumpriria certamente.
Minha frustração foi total. Começou com o fracasso da Lua de Mel. Nada de sexo. Tentava e não conseguia nada. Era muita dor, muita ansiedade, muita novidade, muito cansaço, muita culpa, muita impotência e principalmente muita falta de entendimento do porquê daquilo. Só comigo? Tão insuportável? Como não consigo suportar? E das perguntas, surgiam as afirmações. Sou fraca! Sou culpada por não satisfazer meu marido! Sou fresca com dor! Sou virgem... Sou casada e virgem! Essa ideia me despedaçava. Com a ajuda paciente do marido, comecei a pensar positivo. Era só a Lua de Mel. Depois vai melhorar... É só continuar tentando e uma hora vamos conseguir romper. Achava que tudo isso acontecia em função do rompimento do hímem. A dor insuportável vinha daí. Não entrava porque ele era diferente, provavelmente. Ou eu era fraca e fresca mesmo. Se toda mulher consegue, eu tinha que conseguir. Mas não conseguia, era uma fraca mesmo, pensava.
Fui há alguns médicos e nada. Diziam pra eu relaxar, só. Como? Depois de tantas tentativas, de tanto sentir dor e me frustrar, encarava a penetração como alguma coisa que eu precisava conseguir, mas que não seria boa de jeito nenhum, seria sofrida, seria um esforço. Se um dia conseguisse transar, seria algo que eu aguentaria, que eu suportaria. Era uma meta conseguir aquilo, uma meta difícil e penosa. Tudo isso só fez piorar minha disfunção. Quanto mais eu forçava, mais meu músculo entendia que aquilo era ruim pra mim, então eu me contraia involuntariamente e era insuportável.
Quatro meses depois do casamento, fui conhecer a Dra Fernanda Pacheco. Ela me recebeu com muita naturalidade. Já era entendida do assunto. Não disse que eu precisava relaxar, mas que eu precisava exercitar o músculo da vagina pra que ele esquecesse da dor e que só depois disso ele relaxaria. Ela esclareceu que não se tratava de hímem. Inclusive, eu nem tinha mais hímem, devido às tentativas. Ela me recebeu como alguém normal que tinha um problema, problema esse que podia ser resolvido. Ela mesma iria ajudar. Me passou muita confiança e conhecimento sobre o assunto. Me fez ter esperança. Me explicou o tratamento e começamos. Para completar, entrei em um grupo de pacientes atuais e antigas no whatsapp. Aquele acolhimento me fez me sentir normal e conhecer as vitórias das outras meninas me encheu de determinação. Eu derrotaria o vaginismo. Formamos uma grande família e o grupo me ajuda até hoje.
Depois de pouco mais de um mês fazendo as sessões de fisioterapia e exercitando todos os dias em casa com dilatadores, consegui minha primeira penetração sem dor. Quase não acreditei. A emoção tomou conta de mim e meu marido explodiu de felicidade. Depois desse dia a evolução foi constante e em poucas semanas éramos um casal feliz e realizado que transava, tinha fantasias e as colocava em prática. Eu tinha vencido!!!! Nós tínhamos vencido!
Me emociono demais quando tomo consciência dessa minha condição. Lutei e consegui vencer minha dificuldade com a ajuda do marido e o tratamento médico excepcional da Dra Fernanda. Hoje me sinto uma rainha. Meu marido entende que fiz um esforço real pra hoje vivermos dessa forma e me trata com regalias dignas da realeza.
Se é que posso dar conselhos, arrisco alguns:
Não desista! Você é responsável pela sua felicidade. Não espere a iniciativa de ninguém. Comece você e as coisas à sua volta vão mudar diante da sua mudança. Você não é uma coitada. Muitas sofrem e sofreram o que eu sofri. Não somos piores do que ninguém mas precisamos pegar o problema é acabar com ele. Desse jeito, olharemos pra trás e teremos muito mais satisfação no que somos, no que nos tornamos. Fomos nós que fizemos acontecer.
O vaginismo tem jeito! Saia da inércia! Se você quer, você pode fazer sexo com muito prazer.
Se já está curada, não esqueça que ainda tem gente sofrendo. Todas nós mulheres temos a missão de orientar e mostrar que há solução. Precisamos nos unir. Não julgue, ajude. Seja você agente de mudança e felicidade.
Nada é por acaso. Se você viveu isso, vai conseguir ajudar quem ainda vai viver. Quando isso acontecer, não perca a oportunidade.
A vida tem momentos que nos fazem questionar se vale a pena continuar. Mas não duvide que o amanhã pode ser a resposta pra essa pergunta: sim, vale.
Pra mim valeu muito!"



terça-feira, 1 de março de 2016

Chegou mais um recurso para o tratamento do vaginismo!!! RADIOFREQUÊNCIA PERINEAL



Chegou mais um recurso para o tratamento do vaginismo!!!
A UROFISIO é a 1a CLÍNICA DE FISIOTERAPIA do estado do Rio de Janeiro a utilizar o recurso da radiofrequência nas disfunções sexuais, uromiccionais, ginecológicas e coloproctologicas!!!
Alta tecnologia e inovação a serviço da sua saúde!
Vantagens da técnica:
-Abrevia o tempo de tratamento;
-Melhor custo - benefício;
-Maior satisfação do paciente com os resultados;
-Resultados já na 1a aplicação.
Indicação:
-Vaginismo;
-Dor pélvica crônica;
-Flacidez vaginal;
-Fissuras pélvicas;
-Cicatrizes pélvicas (ex: epsiotomia);
-Incontinência urinária de esforço;
-Doença de Peyronie;
-Incontinência fecal;
-Aumento do monte de Vênus (região pubiana aumentada)
Dentre outras

Urofisio - Mais saúde e tecnologia a serviço da sua saúde!
Rio de Janeiro-RJ
(21)2262-5335 / 3553-72287 / 99560-9080
Av Almirante Barroso, 63, sala 317, centro (Metrô Carioca). Rio de Janeiro.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

"Foi quando encontrei o blog... E comecei a fazer os exercícios diariamente!"


Boa noite meninas!

Essa semana recebi um depoimento inspirador de uma leitora do blog... Fiquei muito feliz por poder ajudá-la mesmo sem conhece-la!

Que sirva de inspiração para quem mora em cidade pequena , onde é difícil encontrar fisioterapeutas especializada em uroginecologia.

Boa leitura!





"Eu descobri que era vagínica em 2015, quando comecei a namorar pela primeira vez. Eu já tinha tentado ter relações sexuais antes, com um moço com quem eu estava ficando, mas eu senti muita dor e resolvi não insistir, eu nem gostava do moço e sexo até me era irrelevante, já que eu consigo me masturbar e me satisfazer normalmente.

Com o meu namorado foi diferente, claro, eu me sentia extremamente frustrada, porque além de ter um desejo enorme por ele, eu me sentia mal por não conseguir satisfazer um desejo meu e dele, a dor era horrível toda vez que tentávamos. Só consegui ter penetração uma única vez e mesmo assim foi bem doloroso, cheguei a sangrar, mas acreditei que a dor era por eu ainda não ter tido penetração antes, aquela era a tal “dor da virgindade”. Qual não foi a minha surpresa quando, ao tentarmos novamente, eu senti a mesma ardência de antes.

Depois de mais uma tentativa frustrada, em que eu sangrei novamente, chegamos à conclusão de que eu precisava ir ao ginecologista e descobrir se eu não tinha alguma infecção ou outro problema fisiológico. Meu namorado chegou a sugerir que eu pudesse ter vaginismo (pesquisávamos muito sobre dores na relação sexual), mas eu não aceitava a situação, achava que o problema deveria ser fisiológico. Fui ao ginecologista, mas o médico só me disse que eu precisava relaxar e deixar meu namorado "agir", que devíamos estar pulando as preliminares e minha lubrificação devia ser insuficiente. Mas nós sempre gastamos tempo nas preliminares e usávamos lubrificante. Além disso, o médico colheu material para fazer meu exame Papanicolau e aquilo foi terrivelmente doloroso para mim, mesmo com ele sendo paciente e me avisando a todo instante para relaxar.

Comentei com uma amiga e ela falou que tinha passado por isso, que era vaginismo mesmo e que eu deveria tentar transar bêbada. Tentei e foi outra decepção para mim e o meu namorado, mas ele seguiu me apoiando, apesar da frustração.

Bom, a essa altura, eu sabia que meu problema tinha um nome e fui atrás de mais informações, li muitos sites e blogs sobre o assunto, procurava o máximo de informações possível. Nos resultados de uma das pesquisas apareceu uma fisioterapeuta especialista no assunto, aqui na minha cidade, mas como eu não estava formalmente empregada, estava ganhando pouco e sem estabilidade, eu resolvi procurar outras informações, queria ver se era possível me curar sozinha. Foi quando encontrei o blog da Dra. Fernanda, e como ela sugeria, comprei um kit de dilatadores vaginais e comecei a fazer os exercícios diariamente, fazia mesmo que estivesse cansada ou com pouco tempo.

A cura veio! Em cerca de 20 dias eu consegui ter uma relação sexual com ele sem dor nem nada. Estávamos sozinhos na minha casa e eu nem cheguei a pegar o lubrificante. Eu finalmente me senti mulher, me senti realizada com isso, porque antes, eu me sentia um ET, já que minhas amigas não tinham problema para fazer sexo e eu sim. Era horrível ter um namorado e não conseguir fazer algo tão comum às outras pessoas.


Não desistam jamais, meninas. Tenham dedicação que a cura virá!"

M. 23 anos.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

"No desespero chequei a pensar em morte... Inacreditavelmente venci o vaginismo com 3 sessões de fisioterapia"


Boa tarde meninas!

Trago hoje mais um depoimento maravilhoso de vitória na luta contra o vaginismo.

Em uma manhã de sábado, ao verificar meu WhatsApp, me deparo com uma mensagem desesperada de uma moça que sofria com vaginismo há muitos anos e que já não tinha mais forças para lutar.

A mensagem me deixou extremamente preocupada com sua saúde emocional. E hoje venho aqui , postar o depoimento que recebi dessa mesma moça. Com grande satisfação!!!

Espero que esse depoimento inspire muitas mulheres que sofrem por muitos anos com essa disfunção e que nem imagina que a vitória contra o vaginismo pode ser muito breve.

beijo em todas!

Dra Fernanda Pacheco

fernandapacheco84@hotmail.com
(21)2262-5335



"Tenho 34 anos, sou Psicóloga clínica e sofro com vaginismo desde os 15 anos. 

Tive uma vida religiosa intensa e fanática, na qual o sexo se tornou sujo e proibido, então tive que reprimir meus desejos sexuais e achar que o vaginismo seria curado com o sexo no casamento. Então, fiquei anos sem buscar tratamento, até começar a análise, modificar muito a minha mente, mas, mesmo assim, não conseguia penetração. Tentei várias vezes e nada. Já formada e atuante na minha profissão, com a mente aberta, comecei a pensar que meu caso não teria solução, pois já tinha feito de tudo. A depressão me pegou. Comecei a pensar em nunca mais me relacionar, para não ter mais tentativas frustradas, até pensar em morte...

Mas, nesse dia que pensei em morrer, uma parte de mim, tinha esperança. Fui buscar respostas na Internet e achei esse Blog. Confesso que tive muito preconceito, por acreditar que o tratamento era só mental. Mas, estava muito desesperada. Pensei: Vou me dar a última chance, nem que tenha que viajar para outro Estado. Marquei uma avaliação e, no primeiro dia, já me comportei muito bem. Rs. Coloquei toda minha força de vontade neste tratamento, segui à risca todas as orientações, algumas horas duvidava, ria do tratamento, achava a cura impossível... Mas, na terceira sessão, mesmo sem estar segura para tentar uma penetração, me permiti, lembrando de cada sessão e conhecimento do meu corpo que tinha aprendido e... FOI PERFEITO! Logo depois, consegui fazer exame ginecológico, que sempre foi meu pânico e recebi alta. Hoje tenho vida sexual ativa completa. Quando lia os depoimentos de outras pessoas, achava que era privilégio de poucos. mas, não é. Me sinto tão feliz, que não sei dimensionar o quanto. Recomendo Dra Fernanda, sem medo. Nunca conheci uma Profissional como ela. E hoje, como Psicóloga,entendo que a cura do vaginismo, é através da união da Psicologia com a Fisioterapia.

ACREDITE, VOCÊ PODE FICAR CURADA!

Obrigada, Dra Fê, o bem que você faz a tanta gente, com certeza retorna à você. "

sábado, 23 de janeiro de 2016

Tratamento do vaginismo no Rio de Janeiro





Dra Fernanda Pacheco (CREFITO2:109096F)
Fisioterapeuta, pós graduada em Fisioterapia Uroginecológica (CBES-SP) e em Gestão de Saúde (UERJ). RPGista formada pelo Instituto Phillipe Souchard –RJ, membro da International Continence Society (ICS), membro da câmara técnica de fisioterapia pélvica do conselho regional de fisioterapia (CREFITO2), fisioterapeuta e sócia da Clínica Urofisio (RJ) e autora do blog Vaginismo & Fisioterapia, Colunista da revista eletrônica SUPERELA.  Nesse blog espero poder inspirar saúde e contribuir com informações e dicas relacionadas às disfunções sexuais, dentre elas, o vaginismo.



Clínica Urofisio - RIO DE JANEIRO / RJ

Av Almirante Barroso, 63, sala 317, Centro.
(próximo ao metrô carioca)

fernanda@clinicaurofisio.com.br
fernandapacheco84@hotmail.com

(21)2262-5335 / (21)3553-7287 / (21) 995609080


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

CURSO DE DISFUNÇÕES SEXUAIS FEMININAS - SÃO PAULO

PÚBLICO - ALVO: Fisioterapeutas e estudantes de fisioterapia (último ano)

DATA: 02 e 03/ ABRIL / 2016

LOCAL: Liberdade (ao lado do metrô)
SÃO PAULO - SP

HORÁRIO:
Aula teórica:  8h às 17h (sábado)
Aula prática: 9h às 14h (domingo)

INVESTIMENTO:

Para profissionais fisioterapeutas :
R$ 750,00 (à vista até 15 de fevereiro, depósito direto em conta corrente)
R$ 800,00 (parcelado em até 4 x no PagSeguro)

Para alunos da graduação de fisioterapia:
R$ 450,00* (à vista ou parcelado em 2x)
*depósito direto em conta corrente

INSCRIÇÃO, PAGAMENTO & INFORMAÇÕES:
fernandapacheco84@hotmail.com
samyfisio@gmail.com
WhatsApp: (21)99560-9080





quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

"Me senti mulher, me senti capaz, e o melhor de tudo: me senti NORMAL!"

Bom Diiiiaaa!!!!

Recebi ontem um email tão lindo, tão emocionante, tão profundo... Que pedi autorização para compartilhar com vcs...

Essa paciente teve alta há alguns meses, não lembro exatamente quantas sessões foram, mas foram poucas ... Pois ela se dedicou bastante ao tratamento!

Bom leitura!



"Dra Fer, 

Há muito tempo que eu queria te escrever, mas primeiro estava tentando digerir tudo aquilo que estava acontecendo na minha vida , Formatura, responsabilidades cada vez maiores no estágio e o tratamento com você, sentimentos muito desconhecidos.

Até eu chegar ao seu consultório eu estava vivendo uma vida de espera ...Esperar pelo dia que fosse dar certo, até eu ser tomada por uma tristeza que começou a dominar meus pensamentos.., alguns dizem que você precisa chegar a esse estado pra decidir fazer algo por vc, acho que foi isso que aconteceu comigo.

10 anos de namoro, 10 anos de tentativas frustradas, eu vivia esperando pelo tão sonhado dia que eu iria " relaxar" pq as pessoas dizem que é "só isso", mas só vc sabe que pra nós é muito mais que apenas estar calma.

Eu não tinha uma família repressora, nenhum trauma de abusos, nenhuma religião opressora, apenas um medo que tomava conta de mim e Graças a Deus um namorado super paciente e amoroso.

Os pensamentos opressivos começaram a me dominar, " eu nunca vou me casar", " ninguém vai querer uma pessoa assim", " sou uma coitada", " sou menos mulher",  " vou virar freira", "por que comigo?", " sou anormal", " nunca vou ser feliz" e esse pensamento se consolidava a cada tentativa...Chegamos ao ponto de mentir pras pessoas por que a verdade é muito dolorosa e vergonhosa, aquilo vira um pesadelo. Ver um bebê na rua causava tristeza ao pensar que pra mim aquilo nunca seria possível, ver um casamento era motivo de tristeza por saber que ninguém se casaria comigo..Dentre outros milhares de pensamentos horríveis e devastadores.

Procurei algumas vezes na internet e li uma vez " o vaginismo (que até então eu não sabia bem o que era) torna a penetração impossível" , ler essa frase foi como uma faca entrando em qualquer esperança que eu tinha de que um dia eu iria relaxar e dar certo, então resolvi não olhar mais nada sobre isso na internet por que só assustava mais...até que um dia sem forças pra pensar em mais nada sobre esse assunto e rezando pela minha Santa Rita (Santa das causas impossíveis), tomei coragem e procurei mais sobre o assunto quando encontrei seu blog, li tudo o que havia mas quando eu vi que era no Rio de Janeiro fiquei até emocionada pois não imaginei que havia tão perto de mim um tratamento e ainda mais no Centro. 

Demorei uns dias pra ligar, tinha medo de me encher de esperanças e não dar certo, medo de não conseguir pagar, medo de não haver cura... Mas tomei coragem e marquei minha primeira consulta..

Como provavelmente acontece com muitas meninas, na segunda frase eu já estava chorando, era a primeira vez que eu falava isso pra alguém a não ser meu namorado obviamente, pra mim era apenas uma profissional em algum coisa que eu não sabia bem o quê que estava sentada na minha frente, quando vc segurou a minha mão e falou " Isso é normal, tem cura! vc vai conseguir, que bom vc encontrou e quer fazer o tratamento, existem muitas meninas com o mesmo problema que você" . Neste momento foi como se o mundo me abraçasse e me acolhesse, eu ainda não acreditava em mim naquele momento, mas o fato de vc acreditar em mim daquela forma sem nem me conhecer me deu forças pra começar , é claro que pra dar certo eu tinha que acreditar em mim mas só acreditei depois de ver toda confiança que vc depositava em mim.

Quando somos crianças as pessoas nos ensinam a falar, a andar, a amarrar os sapatos, mas quando a gente cresce parece que ninguém pode ensinar mais nada, que temos que aprender sozinhos, e o sexo foi assim pra mim, eu não consegui aprender sozinha, precisei sim que alguém me ensinasse. Não sei se vc percebe mas vc age muitas vezes no papel de uma mãe, uma irmã, em famílias onde não há esse ensinamento.

A cada consulta eu voltava pra casa emocionada, com um choro entalado que muitas vezes eu deixava sair morrendo de vergonha das pessoas na rua, mas era o grito que estava entalado, uma vitória semanal. 

Uma pessoa que até uns meses atrás eu não conhecia havia mudado a minha vida de uma forma imensurável, me fez me sentir forte, me sentir mulher, me sentir capaz, e o melhor de tudo: me sentir NORMAL! Sei que parece estranho e simples mas é a verdade, o fato da gente saber que é normal é muito bom, pq durante muito tempo eu me sentia diferente de todo mundo.

O que eu venho te dizer Dra, é que eu sei que devem existir muitos profissionais nesta especialidade, com certeza existem bons e existem ruins, mas você eu devo dizer que é uma profissional COMPLETA, pq na faculdade não é ensinado o amor, e esse é o seu diferencial, a forma que vc trata cada uma de nós, a forma que vc trata cada fraqueza, cada tipo de medo, a paciência, a confiança. Eu me atrevo a dizer que a responsável pelo meu sucesso não foi uma fisioterapeuta uroginecológica, foi a Dra Fernanda Pacheco, pq o que eu via toda semana não era somente uma profissional e sim um Ser Humano iluminado que acalmava  tirava o meu medo com simples palavras.

Eu queria que você soubesse o quanto vc muda a vida das pessoas, eu quero que um dia o meu trabalho também faça as pessoas felizes assim pois deve ser muito bom saber que vc tirou de alguém uma tristeza profunda , um desespero e transformou em Fé, esperança e alegria, cada criança que nasce, cada casal que se realiza é responsabilidade sua e de Deus que com certeza guia todos os seus passos.
PARABÉNS pelo seu trabalho, pelo seu ser!

OBRIGADA, Vc estará sempre presente na minha vida e nas minhas orações."


Obrigada pelo carinho e por palavras tão lindas e profundas.Tenho certeza que esse depoimento irá empoderar muitas mulheres!!! Um beijo grande querida!!! Felicidades!!!